Papo de Gordo 97 – Amigo é pra essas coisas…

Eduardo Sales Filho
@eduardo_sales

Publicado em 17 de setembro de 2012

Como bem disse Milton Nascimento, “amigo é coisa pra se guardar debaixo de sete chaves…” E foi para falar sobre amizade que Eduardo Sales Filho, Maira MoraesLucio Luiz e Flavio Soares convidaram nossos queridos amigos PH Santos (Iradex) e Lívia Lopes para bater um papo sério e ao mesmo tempo muito divertido.

No programa de hoje, conheça os diferentes tipos de amigo, saiba porque cearense é igual a japonês, aprenda como fazer a manutenção dos amigos, saiba quais as vantagens de se viver uma amizade colorida, descubra qual é a diferença entre fazer amigos quando se é criança, adolescente ou adulto, e surpreenda-se com Dudu cantando a pior música do mundo!

Prepare-se para uma boa reflexão e muitas risadas, pois o Podcast Papo de Gordo está começando!

Duração: 92 minutos

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30 respostas para “Papo de Gordo 97 – Amigo é pra essas coisas…”

  1. Henrique Hakme disse:

    Aee fui trollado pelo F5 dos outros!!! huauhauhhu

  2. guilherme couto pereira disse:

    tarde demais pra ser o primeiro…

  3. Rodrigo_X disse:

    Não consegui também…fiquei TRABALHANDO e perdi a chance de comentar primeiro rs

  4. Tiago Cardoso disse:

    Opaaaaa… vamos ouvir.

  5. RafaCovre disse:

    Com certeza amigo é aquele que chinga o outro sem que ele ache ruim.

  6. Vana Medeiros disse:

    Oi, meus amigos! :-)

    É engraçado mesmo como a internet aproxima as pessoas e começa amizades. Hoje mesmo estava pensando sobre isso quando o Marco do QGNet publicou no Facebook uma foto da nossa primeira campus party – minha, do dudu e de muitos podcasters que a gente conhece. Aquela semana mudou minha vida, por tudo aquilo que vocês sabem. Dois anos e meio depois, sou casada com meu gordo de cativeiro, o ocktock, e muito feliz. Mas aquele evento também me trouxe alguns dos amigos mais queridos que eu tenho. Foi lá que eu conheci, por exemplo, o Moreira, meu irmão mais velho da internet, como ele fala, o Salgado, o Rod, Pablo, o Barretão (meu amigo mais distante, mas nem por isso menos próximo), e, é claro, essa coisa querida que apresenta o Papo de Gordo. :-)

    Mas compreendo aquilo que o Flavio disse para o Dudu sobre enterrar o corpo. Duas ou três pessoas no máximo fariam isso por vc, durante toda a sua vida, e isso se você tiver sorte. Andei pensando muito sobre isso nos últimos tempos. Conheço gente que vive rodeado de amigos, mas sem nenhum que enterraria um corpo por ele, e parece viver bem, às vezes sem se tocar que existe uma boa diferença entre círculo social e amigo, só pela popularidade. Do mesmo jeito que não dá certo abrir mão de seus amigos pelos do namorado(a), porque a vida social, a convivência, etc, não substitui esse sentimento de afeto, e um dia o relacionamento acaba e a solidão chega.

    Eu não consigo ser assim. Adoro viver socialmente, sair,conversar, conhecer novas pessoas. Mas prefiro gastar mais do meu tempo com quem cometeria um crime comigo, enfrentaria uma briga, com quem é realmente meu amigo, e não interessado aquilo que eu posso oferecer por uma tarde ou outra. Sabendo separar essas duas categorias de amigo, o resto fica muito mais simples.

    É por isso que não acredito muito nisso de amizade colorida. Pode ser um ficante, um cara que vc pega, etc, mas não é amigo. Amizade é desinteresse, é não querer mais nada a não ser a companhia, as boas risadas, é ser testemunha da vida um do outro e só isso. Não dá pra ser amigo se a intenção é lucrar com isso, financeira ou sexualmente. Acho que quanto mais velhos nós ficamos, mais nos tocamos disso, e damos valor a quem está com a gente pra tudo, nas horas boas e nas ruins também.

    Isso já está gigante, então só queria terminar dizendo que vocês dois são meus amigos queridos, assim como o Flávio e a Mi. Muito obrigada pelas risadas, dentro e fora do podcast.:-)

    Beijos,

    Vana

  7. Vânia disse:

    Nossa o podcast perfeito no momento perfeito! hoje dois de meus melhores amigos, um sendo meu marido, conheci na internet e é uma amizade completamente verdadeira e intensa, adorei o cast, com o ph e sempre bom e ja tinha ouvido livia no pauta livre, e adorei o jeito dela!

    obrigada pela companhia e bora voltar pra maratona!!!

  8. Samurai disse:

    Olha eu considero um amigo bagarai aquele que eu mataria ou morreria por ele sem pensar, mataria inclusive ele ou ele a mim…
    Explico, eu tenho um medo, imensurável, de me tornar um peso pros outros e se por acaso ocorrer qqr coisa que eu fique em estado vegetativo e não consiga mais ser produtivo de alguma forma eu prefiro sinceramente que aqueles que considero amigo tenham a piedade de me matar assim como faria com qqr um deles que tenham me dito que também preferem isso custando o que for, independentemente da punição. Os que disseram que preferem ficar vivos cuidarei sem problemas enquanto precisarem.
    Assim como tomo pra mim as dores de meus amigos e caso necessário mato e morro por eles.
    Meio fúnebre e macabro eu sei… mas penso assim do mesmo jeito.

  9. […] Escute o Papo de Gordo 97 Posted by Raphael PH Santos amigo, amizade, eduardo sales, IRADEX, livia lopes, mp3, papo de gordo, podcast Permalink 10 horas sem parar de Gangnam Style (Psy) […]

  10. Caraca velho, episódio muito bom. Tb já tive um cara que era meu amigo desde criança e quando tínhamos 17 anos ele furou meu olho e nunca mais voltou a ser a mesma coisa.

  11. Fernando disse:

    Realmente, temos certos amigos que chegam a ser melhor que irmão, (olha que não tenho irmão), tenho amigos que conheço a muitos anos e amigos que conheci ouvindo Podcast (Papo de Gordo, Nerdcast, Radiofobia e outros), belos Cast sobre amigos pessoal do Papo de Gordo.

  12. Patrick Murta disse:

    Eu sempre fui um cara muito comunicativo e disposto a ser amigo de todos. Não sei se pelo desejo de ser aceito e querido, mas toda a minha infância e adolescência eu tentei ser o cara boa praça que se dá bem com todo mundo.

    Só que, infelizmente, quem tenta agradar demais acaba sendo aproveitado por falsos amigos, o que me deixou super mal em algumas situações e me frustrou muito, tornando-me uma pessoa mais “reclusa”.

    Talvez por isso hoje eu trate a amizade com certa relutância e, assim como foi dito no podcast, eu faço uma separação muito distinta entre meu seleto grupo de amigos e a multidão de conhecidos. E este podcast serviu para que eu parasse pra pensar e percebesse que, em toda minha vida, só posso considerar como amigos de verdade duas pessoas (além de minha esposa, é claro).

    Mas triste de verdade é ter de reconhecer que estas únicas três pessoas que considero amigos de verdade conheço há mais de 10 anos, ou seja, durante 10 anos de minha vida tive apenas relacionamentos superficiais e momentâneos, e nenhum deles fizeram grande diferença em minha vida. É até estranho reconhecer que durante estes 10 anos, os maiores candidatos a “amigos” que tive conheci em fóruns da internerd.

    Talvez por estar escondido atrás de um nickname e um avatar engraçaralho, senti uma liberdade muito maior de compartilhar meus perrengues e problemas com muito mais detalhes do que com conhecidos, familiares, pais e irmãos. Senti mais confiança em qualquer um destes “conhecidos de internet” do que qualquer pessoa com quem trabalhei ou estudei nestes últimos 10 anos, compartilhando momentos mais do que especiais em minha vida (Tópico sobre o nascimento do meu filho e cheio de piadas internas eterno demais http://forum.esporte.uol.com.br/meu-filho-nasceu-fotos_t_917549?page=1)

    Confesso que no decorrer deste episódio fui ficando meio deprimido. Mas isso é porque percebi que se tenho poucos amigos muito é por minha culpa. Sempre odiei telefone e nunca fui de correr atrás das pessoas, mesmo quando eu queria muito estar com elas. Talvez seja por orgulho, ou pelas decepções da adolescência, ou ainda por querer me sentir valorizado, não sei dizer, mas o fato é que quando ouvi o Dudu contando sobre a tática de “manutenção de amizades” da Maira percebi que eu sou o maior culpado por isso, eu sou um péssimo amigo. Acho que se eu dispusesse pelo menos 20 minutos por semana pra valorizar as pessoas que eu gosto e que gostaria de ser mais próximo, convidasse mais para estar junto a mim e não esperasse SEMPRE ser convidado pra tudo, eu não sentiria tudo isso que senti ao ouvir este episódio: um misto de frustração, arrependimento por más decisões e um medo gigante de ficar sozinho. Complicado…

    Acabando com o “momento depré” e peço desculpas por este muro de texto. Agradeço de verdade por mais este excelente episódio pois, por causa dele, com certeza irei fazer uma pausa e repensar a maneira como me relaciono com as pessoas.

    E não, não estou deprimido, sou um cara bem animado até. Apenas pensei nisso tudo depois que ouvir este episódio e resolvi compartilhar com vocês.

    Continuem com o excelente trabalho (sei como podcast é trabalhoso) e espero pelo próximo episódio.

    E pra não esquecer, sou de BH, peso 110kg e tenho 27 anos.

  13. Diogo Lopes Bastos disse:

    O tema foi bem escolhido, realmente no colegial você se torna amigos das pessoas que faz trabalhos em grupos, depois até tenta manter a amizade, mas no final cada um vai para o seu lado.
    Em compensação, tenho um amigo de longa data que só consigo ver duas ou três vezes por ano, quando nos encontramos conversamos sobre vários assuntos, parece até que tínhamos saído outro dia. Essa amizade tenho certeza que vai durar bastante

  14. Achei bem interessante este papo de amizade, realmente muitas amizades se vão com o tempo outras aparecem e ficam sem explicação, e tenho de concordar com o Dudu pra muita gente as pessoas que fazem o papo de gordo chegam até a serem consideradas como amigos devido a cumplicidade que demonstram e o grau de amizade entre si, eu os considero meus amigos pra caralho, mesmo não os conhecendo pessoalmente, quem sabe um dia?
    E fiquei feliz de ter sido citado nos abraços por Dudu salas valeu mano me senti super importante.
    Sérgio de Garanhuns-PE 80Kgs

  15. Eduardo disse:

    Vou contar uma estorinha pra vocês:

    Era uma vez um nerd de 17 anos (isso no século passado) que gostava de sair na noite de Porto Alegre. Certa vez, saiu do banho e para a caldeira do aquecimento do chuveiro não esfriar ele foi perguntar à sua irmã se ela queria que o chuveiro fosse desligado.

    Esse nerd usa óculos desde os 5 anos de idade, e, sem eles, ao entrar no quarto da irmã não identificou que a pessoa sentada no chão, Patrícia, não era ela.

    Assim conheci Patrícia, e isso já faz 17 anos. Sim o Nerd sou eu (que surpresa).

    Naquele dia saímos nós 4, incluindo meu melhor amigo Leandro, colega de colégio que permaneceu mesmo com o fim do 2o. grau.

    Leandro, meses depois dessa data, me perguntou se eu me importava que ele namorasse a Patrícia, já que nitidamente eu parecia gostar dela. Na verdade eu gostava, mas era nerd demais para conseguir driblar a timidez e falar pra ela. Naquele momento eu preferia que meu melhor amigo ficasse com ela do que um qualquer.

    E deu-se o início do namoro dos dois, e o casal foi se distanciando, naturalmente, de mim, até que nos limitávamos a conversas esporádicas por telefone.

    Até que, no início de dezembro de 1997 aconteceu o pior, na volta do litoral pela BR-290 (Freeway) o condutor do carro dormiu na direção, saiu da pista e projetou Leandro que dormia no banco traseiro pelo vidro e causando a morte dele, dois dias depois.

    Enterro de jovem é uma das coisas mais tristes que eu já presenciei, cemitério lotado de gente. Perdi meu melhor amigo naquele dia, e Patrícia não tinha viajado com ele naquele fim de semana. Foi uma das últimas vezes que a vi.

    Também me afastei da família dele, que possuía uma irmã gêmea, por que o pai dele não conseguia me ver sem chorar. Eu estava sempre na casa deles, que não era perto.

    As memórias ficaram em esparsas fotos (não haviam câmeras digitais na época) e no saudosismo de encontrar amigos/colegas da época. A irmã do Leandro eu voltei a conversar, uns 5 anos depois do ocorrido, mas a Patrícia, vi duas vezes em momentos distintos, e nunca mais.

    E o tempo passou, eu fiz minha graduação, pós-graduação, me mudei pra São Paulo até, até que um certo dia, em 2010, surge em meu Facebook uma solicitação de amizade. Era da Patrícia, que me encontrou por que sabia que, sendo um nerd, eu deveria estar cadastrado em todas as redes sociais.

    Ela disse que tinha acabado de voltar de Campinas, onde morara nos últimos 5 anos, e estava começando vida nova em Porto Alegre, de novo. Eu, estava em São Paulo, vivendo sozinho depois de um insucesso amoroso.

    O fim da história?
    Em dois meses eu voltei para Porto Alegre, meu apartamento ficou pronto, estou “casado” com Patrícia e em julho passado comemoramos nossos 2 anos juntos.

    No dia que começamos surgiu essa dúvida: Será que não vai estragar nossa amizade? Mas ao mesmo tempo também pensamos: Ficamos 15 anos sem nos ver, o máximo que poderia acontecer era voltarmos a nos falar de vez em quando.

  16. aLx disse:

    Sensacional! Melhor cast que ouvi esta semana!
    Parabéns, fofinhos!

    Queridos, acho que a questão de dificuldade em fazer amigos é a questão da exigência. Quando crescemos, passamos a exigir que as pessoas ao nosso redor tenham os mesmos gostos, interesses, pensamentos, filosofias, etc.

    Nada disso levamos em conta durante a infância e qualquer criança que possa brincar com a gente é “Amigo”.

    Devo dizer que compreendi e concordo com a posição do Flávio sobre isso. Estas amizades de infância poderiam ser classificadas como PROTO-AMIZADE, pois, se bem cuidadas, um dia poderão se transformar em amigos de verdade.

    Uma criança não teria, segundo a ideia do Flávio, de classificar uma amizade real.

    Gostei muito disso!

    E a questão dos amigos de internet foi muito bem lembrada! Acho que foi no Ilha Themiscyra que as meninas falaram sobre conhecer pessoas pela internet e que, desta forma, primeiro conhecemos o CÉREBRO da pessoa.

    Isso realmente me fascina! Adoro esses amigos que faço pela internet e realmente gostaria de poder conhecer a todos pessoalmente.

    Caras, novamente, parabéns! Foi um podcast excelente!

    E me diz, a contratação do PH já é definitiva? Sempre disse que é o melhor participante extra-PdG.

    Abraços.

    aLx

  17. Aliches Pickles disse:

    Chubiduba! :D

  18. Igor Gudima disse:

    E aí amigos do Papo de Gordo, tudo bom?

    Muito bom o Cast, parabéns! O PH e a Lívia são um casal fofo pra caramba, gosto quando os dois fazem cast juntos.

    Concordo com muito das coisas que vocês falaram no programa. Quando ficamos mais velhos, as vezes ficamos mais chatos pra fazer amizades, por mais que a Internet tem ajudado muito hoje em dia. Muito dos amigos antigos que eu tinha mudaram o seu jeito, alguns ficam e outros se vão. Mas o importante é conhecer novas pessoas, confesso que tenho feito novas amizades ouvindo podcasts e conhecido novas pessoas. São as facilidades da nossa era. :)

    Interessante, que logo hoje, vou encontrar com um amigo meu que eu não sei quando poderei ver de novo. Ele está de casamento marcado nos EUA, vai se mudar pra lá. Interessante o tema do episódio desta semana conciliar justamente com esta época.

    É isso, ótimo cast, vocês detonam!

    Abraços!

  19. Davine disse:

    Adorei o tema do cast,realmente a amizade é o mais concreto,seguro e a melhor forma de sentimentos dos seres humanos.
    Uma amizade sincera hoje em dia,está cada vez ficando mais dificil de se encontrar,apesar de que acho que nunca foi fácil.
    E condordo no ponto de que quanto mais velhas as pessoas ficam,ficamos menos inocentes,mais desconfiados ,menos pacientes e esperando sempre o pior dos seres humanos.
    Eu ainda tento me manter aberta sempre a fazer novos amigos,e hoje em dia por incrivel que pareca estou tendo mais apoio e mais atenção de pessoas que estão lone de mim do que as mais proximas…quais são as inteções delas não sei,mas no momento isso tudo me deixa feliz.
    bj pra vocês e não adianta vocês estão cada vez melhores…e assinem logo o contrato do ph santos para o papo de gordo..ou então assumam qu ele já está no elenco fixo.
    PS.a foto do troblerone e da nutella juntinhos foi a coisa mais fofa que eu vi nessa semana.

  20. Ricardo Bermejo disse:

    Excelente PodCast!

    Uma vez eu propus uma teoria da Amizade Escalável baseando-me em jogos de RPG. Como todo nerd que se preze e sem vida social, eu tmb já tentei recriar os algorítmos de amizades que o Sheldon do The Big Bang Theory mostrou num episódio rs

    Para tentar resumir, eu propus 7 níveis de amizade, que seriam, em sequência:

    Desconhecidos > Conhecidos > Contato > Colega > Amigo > Mais que Amigo > Melhor Amigo > Amigo Épico.

    De qualquer forma eu acho que é sempre muito pessoal e cultural (como o tio Lúcio comentou). Se alguém pesquisar no google por “Amizade Escalável” tem essa ideia dos níveis da amizade de um modo mais amplo rs

    Abraço a todos!

  21. Lucas Amura disse:

    Excelente episódio!

    Tanta coisa interessante já foi falada nos comentários, que quase não tenho muito a contribuir.

    Mas me permitam uma “curiosidade cultural”. Os japoneses têm um conceito bem definido de amizade. Quando uma pessoa se torna amigo de um japonês, é para a toda a vida, mas também é para tudo (bem, quase “tudo”… =).

    Porém, basta um deslize, uma negativa não justificada de um pedido de ajuda, uma “pequena traição” (se é que existem traições grandes e pequenas) para a pessoa deixar de existir para ele. Sequer o nome é mencionado na família e o então-amigo nem passa à condição de inimigo, vai direto à condição de nunca-nasceu-no-mundo-portanto-não-o-conheço.

    Outra coisa em que o japonês é muito prático (e vejo isso em mim mesmo) é que uma vez amigo, nunca mais há a necessidade de a pessoa dizer “eu sou seu amigo”, ou “nós somos amigos”, porque se somos amigos, logicamente não há nenhuma razão para ficar afirmando isso a todo momento.

    Extremista? Pode até ser, mas é uma questão cultural e milenar e isso não se discute.

    Por outro lado, meus amigos peruanos fazem questão de repetir que “somos amigos” a cada cinco minutos de conversa. Mas isso também é uma questão cultural e, portanto, tenho de irrelevar.

    Abraços a todos!

  22. Sandro disse:

    QUe podcast da cobra que eles tanto falaram?

  23. lesilva disse:

    Foi ótimo esse podcast, conversei com algumas pessoas sobre o assunto (Amigo Colorido) e cada uma tem uma visão diferente. Interessante é saber q algumas amizades coloridas chega ser ão fieis e positivas que duram anos e anos. Outra coisa foi o lance do #amigopracaralho dei muitas risadas e consegui observar na musica que são pouquíssimos que fazem parte da minha lista que tenha o perfil do #amigopracaralho.

    Pra terminar, quando eu vou comentar com alguém sobre o papodegordo eu uso a seguinte frase (Meus amigos do papodegordo) é como se conhecemos anos e mais anos. Muito show adorei

  24. Oi amigos, eu fico protelando em comentar e acabo passando do tempo! Cast muito bom, PH sempre arrasa, gosto tb da Lívia, ela é muito legal, acho que os dois formam um belo casal!
    Amigos no meu caso são poucos, ultimamente tenho amigos quase de mão unica, como vcs podcasters, pois nós ouvintes sabemos muito das suas vidas e vcs quase nada das nossas! rs
    Mas é assim mesmo, confesso que a descoberta do podcast me deixou mais feliz, pois me sinto numa conversa entre amigos!
    Outra coisa que gostaria de falar é, que se vc tem alguma habilidade, sempre aparecerá os sangue-sugas querendo algo de vc, tentando força uma amizade que não existe, estes tenham cuidado!
    Valeu!
    Bené

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