Papo de Gordo 105 – Gordos vs. Policiais

Eduardo Sales Filho
@eduardo_sales

Publicado em 16 de janeiro de 2013

Papo de Gordo 105 - Gordos vs. Policiais

Depois de falar mal de blogueiros, quadrinistas, publicitários, médicos e atoresEduardo Sales Filho, Maira Moraes e Flavio Soares recebem os convidados Júnior (Piratacast), Dr. Diet e Danillo Ferreira (Abordagem Policial) para bater um papo sobre o trabalho policial.

No programa de hoje, descubra como se tornar policial, saiba as diferenças entre a polícia civil, militar e federal, aprenda como batizar uma operação da polícia federal, entenda como alguém pode se tornar policial por engano, acompanhe uma discussão séria sobre o desarmamento e faça suas apostas pra descobrir quem recebeu voz de prisão no final do podcast.

Pegue suas rosquinhas e prepare-se para rir, pois o Podcast Papo de Gordo está começando!

Duração: 83 minutos

Conheça outros episódios da série Gordos versus…

TOUR GASTRONÔMICO PAPO DE GORDO 2013

Quando: 02 de fevereiro de 2013
Onde: bairro da Liberdade, em São Paulo
Ponto de encontro: saída do Metrô Liberdade
Horário: 10h30 da manhã

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42 respostas para “Papo de Gordo 105 – Gordos vs. Policiais”

  1. @_Lan disse:

    E o primeiro do ano vai pra mim mesmo, é do Brasil silsil, é tretaaaaaaa ,é tretaaaaaaaaaaaaaa, e gordo e policial não podem estar na mesma frase sem ter rosquinha recheada junta kkkk, vamos ouvir

  2. Rodrigo Pikatron disse:

    Vão falar do Matt Parkman?

  3. Mais um @PapodeGordo que o @Junior_cq cobre meu buraco!

  4. Rodrigo Antonio disse:

    Tudo vai acontecer no dia 2 de Fevereiro pelo jeito (dia do meu aniversario), não vou poder ir em todos os lugares, mas eu gostaria de saber se alguém do Papo de Gordo vai ir no Boteco on the Rocks.

  5. Junio Queiroz disse:

    Ta muito massa! Quase me senti no Aspiracast, foi o primeiro versus que escutei.
    Mas to sentindo falta das histórias do Carnaval Soteropolitano!

    • Escute os outros episódios sobre profissões, acho que tu vai curtir.

      Fizemos um cast sobre carnaval no primeiro ano do PdG, acho que foi o programa 10. Dá uma olhada aí nos episódios passados que você acha e, quando escutar, conhecerá o famoso Negão Melado! :-P

  6. Israel Del Duque disse:

    Isso é que é começar o ano em grande estilo. Ótimo cast, com um tema bem curioso, uma vez que pouco se sabe(acho)sobre a rotinas dos policias desse Brasil afora, bem como as diferenças entre cada uma das organizações.

    Gostei do momento “Um tira da Pesada” que me fez pensar em um Inception do Frango Fino no PDG haha. Aliás, bem que vocês podiam chamar eles pra gravar né =P

    Por ultimo gostaria de agradecer pelo jabá do meu projeto(\o/). Coincidência ou não, depois disso as visitas aumentaram, só falta o pessoal comentar.

    Quem quiser gostou e quer acompanhar o processo de criação (e também saber quando sai os contos) deixei algumas informações nesse link —> http://52contos.tumblr.com/contato

    Se quiserem podem me seguir no @horshorus.

    Eu posso estar parecendo pretensioso ou insistente com a divulgação, mas se eu quiser chamar a atenção de alguma editora (quem sabe?) preciso disso. E sei que o pessoal da podosfera ajuda bastante ^^

    Mais uma vez obrigado, e parabéns pelo ótimo cast!

  7. Diogo Lopes Bastos disse:

    Um papo descontraído e ao mesmo tempo sério, mostrando como agem as policias do nosso país, as dificuldades que têm, diferenças e loucuras que ocorrem durante conversas.

  8. Z3hr0_C00l disse:

    Esse argumento de liberalidade ou não de armas foi um tanto sem sentido. EUA tem 280 milhoes de habitantes e 10mil mortos por arma de fogo em 2010, no NE com 53 milhoes de habitantes, teve 35 mil mortos nesse mesmo período.

    Problema não é ARMA DE FOGO e sim as pessoas que estão conduzindo-as e as leis do país, apenas isso, educação vindo de berço e treinamento, sem falar de um teste SÉRIO de psicologia. Querer proibir é ridiculo e autoritário.

  9. Thiago Miro disse:

    Obrigado por reafirmarem minha decisão de nunca fazer concurso para funções que arrisquem minha vida.

    Não sei como é, mas viver preocupado com a família neste nível deve ser bem complicado. Tem que gostar muito disso pra entrar, o salário apenas não é suficiente pra convencer.

    Como disse a Maira: Tem que ser maluco.

  10. Leonardo disse:

    Excelente programa. Mostraram uma visão da profissão que muita gente não tem. Só acho que faltou um perito criminal no meio da turma. Apesar de ser um cargo policial como os outros, o cotidiano difere bastante.

  11. […] no banner acima para conferir minha participação no podcast do blog Papo de Gordo, do Portal MTV, onde conversamos sobre aspectos da atividade policial. Entre os participantes, Eduardo Sales […]

  12. […] no banner acima para conferir minha participação no podcast do blog Papo de Gordo, do Portal MTV, onde conversamos sobre aspectos da atividade policial. Entre os participantes, Eduardo Sales […]

  13. bruno Calasans disse:

    Eu vou fazer 21 mês que vem, e entendi a referencia na abertura da Maira sobre o personagem principal do filme loucademia de policia. E assisti ele, como vários outros clássicos dos anos 80 no cinema em casa e na sessão da tarde.

  14. dudu Nunca me manda abraço :(, vou ficar triste demais se ele no caso: MAIRA EU TE AMO!! MAIRA EU TE AMOR! VOU FAZE RUM FÃ CLUB DA MAIRA SE ELA ME MANDAR ABRAÇO!

  15. Emerson disse:

    Mais um bom podcast. O grande problema de nosso país é a divisão do trabalho policial, como foi dito. A PM foi criada na ditadura justamente pra tirar o poder da polícia civil e dar aos militares. Só acrescento que o ministério público deveria chefiar as polícias tb, assim como ocorre nos EUA (não, eu não sou do MP). Ou seja, o promotor seria o chefe direto do delegado, com poderes inclusive de destituição de cargo, nos casos mais graves. Sempre apontando para o fato de que a carreira policial deveria ser uma só, com apenas um tipo de concurso (com exceção das perícias técnicas). Gostei do jeito sutil que o Dudu perguntou sobre a corrupção na polícia (no cinema brasileiro…rs). Pra terminar, nota zero pra quem corrigiu o Dudu e disse que “risco de vida” está errado (acho que foi o advogado). Evanildo Bechara e outros gramáticos brasileiros já disseram que está correto o uso desse termo, pois está subentendido que é risco de (perder) a vida. Risco de morte tb está correto, mas não é necessário corrigir quem diz risco de vida. Agora sim finalizando, senti falta do tio Lúcio.

    • Serena Ramos disse:

      Bom dia povo!
      Ótimo assunto para um podcast, mas ainda não ouvi. Questão de tempo.
      Trabalho no IGP – Instituto Geral de Perícias em Joinville, que uma vez era ligado a Polícia Civil.
      Concordo com vocês, Emerson, Benedito e Nilda, sobre a criação de uma polícia única. Porém existem várias questões tanto do porquê que isso não acontece.
      Quando terminar de escutar volto e deixo a minha humilde opinião e tento mostrar a situação local.
      Abraços!

  16. Oi amigos gordos mas de ficha limpa, legal o cast, para mim tb lembrou o Aspiracast, bem didático! O que houve com o tio Lúcio pois não participou? O Flávio arrasa no momento cultural! Dudú com trilha sonora toda voltada para temas policiais, ficou muito bom! Senti um certo medinho de brincarem com os amigos policiais, estou certo? rs Faltou falar da “policia” de transito municipal, aqui chamamos de “industria das multas” rs
    Eu concordo com o que o Emerson comentou, e apenas complementando, policia deveria ser só uma, eu acho esquisito ver um policial ver uma pessoa fazendo algo errado, e tipo “isto é trabalho para outra policia”! Se todo policial tivesse todos os poderes de policia, se teria mas segurança pois não teríamos “divisão de crimes”, não ficaria aquele jogo de empurra empurra!
    Valeu!
    Bené

    • Nilda disse:

      Pra mim um dos motivos de nenhum governante ter coragem de unificar as polícias é a extinção de vários, muitos, muitos mesmo cargos de direção que isso acarretaria.
      Afinal, quem vai ficar com o cargo chefe da polícia? O Delegado geral da polícia civil ou o comandante da PM? A maior autoridade do município será o delegado ou o capitão? Quem será o corregedor?
      A folha de pagamento não precisara ser elaborada em 2 lugares diferentes. Onde o povo que é desnecessário vai trabalhar?

      Duvido que algum político tenha colhões para mexer com esta estrutura e aguentar os protestos que o fim de tantos cargos irá gerar.

      No mais, excelente a abordagem e é bom saber que tem policial que sabe que defender os direitos humanos não é defender bandido e sim combater e prevenir novos crimes.

  17. Ótimo episódio, senhores.
    O conflito entre as polícias é, infelizmente clássico.

    Podem ver um exemplo neste vídeo.
    http://youtu.be/ZSiS1NQwZAs

  18. Depois de ver aquela notícia do delegado aqui do RJ que foi exonerado por conta das suas críticas ao “sistema” no Twitter, pergunto: os dois policiais que participaram no cast ainda mantém seus cargos ou também já foram exonerados? Porque parece que apontar os problemas da corporação é pecado, aparentemente.

  19. Carlos Amorim disse:

    Não estou bem certo, mas creio este seja o meu primeiro comentário aqui no PdG (ummm… a P&G bem que poderia patrocinar o PdG!!).

    Antes de mais nada, tenho que dar meus parabéns pelo ótimo programa! Nunca imaginei que este tema renderia um papo tão informativo e divertido!

    Não quero parecer reacionário (acreditem, estou bem longe disso), todavia, arrisco dizer que a identidade cultural brasileira está alicerçada sobre os fundamentos de Macunaima, Zé Carioca, Gerson, Bezerra, Moreira e Dicró (será que rola um Gordos vs Malandros??). Nossa herança cultural nos leva a enxergar a vida por um prisma marginal: Romantizamos os foras-da-lei e enxergamos qualquer autoridade constituída como desmancha-prazeres.

    A despeito disso, digo que um dos melhores seres humanos que eu tive o prazer de conhecer é um PM: Um soldado da Policia Militar do Ceará que chamarei aqui de X.

    Recentemente, um amigo em comum teve um problema que o mesmo julgava não ter forças para superar, e o Sd. X se dispôs a ajuda-lo. Sempre que nos encontramos, este amigo me relata como Sd. X vigia cada um dos seus passos, ligando para ele constantemente, levando-o para almoçar, visitando-o em sua casa e convidando-o para jantar em sua própria residência. Costumo perguntar a este amigo como ele se sente a respeito disso, e ele me relata que o Sd. X é um anjo que Deus colocou em sua vida, que sem o seu auxílio seria muito mais difícil passar pelas dificuldades pelas quais ele está passando. Parece simples, mas creio que poucas pessoas estão dispostas a dedicar tanto tempo de suas vidas ao próximo. O Sd. X é um exemplo, não só para a corporação como para a humanidade.

    Abraços para estes gordos LINDOS!

  20. Bingo! Conseguiram juntar coisas que amo nesse episódio! POdcast, gordice e “POLIÇAAAA”!
    Muito bom o cast!
    Faca na caveira!

  21. Grandes Gordos, tudo bom?

    Adoro estes episódios informativos do PDG, sabia? Foi muito bom, gostei mesmo. Pra falar a verdade, não sabia muito sobre estrutura das polícias e gostei demais das informações.

    E espero conseguir ir no Tour Gastronômico! Vamos ver se nos vemos lá!

    Abraços!

  22. Phillipe Forte disse:

    Faltou ver o lado do PC mas de qlqr forma foi mto explicativo.
    Acho q policia militar q da pra ver eh uma intuição meia falida. Falta investimento, principalmente aqui no RJ.
    Jah a PF eh um “luxo”.
    Deu vontade de ser até Policial. rs
    Podia ter falado mais um pouco sobre a P2.

    Abraço

  23. Gilmar disse:

    Para dizer que a preocupação com o excesso da violencia por parte dos policiais deve ser maior do que com a falta de equipamentos, esse cara só pode ser um oficial, que se não está atrás de uma mesa, é aquele que chega por ultimo na ocorrencia, quando o risco já acabou e bota defeitos nas decisões tomadas no calor do momento com a sua vida em risco … ridiculo.

    Quer dizer que é melhor enfrentar assaltantes de banco armados de fuzil tendo apenas uma pistola comprada pelo governo (que geralmente é resto de lotes dos fabricantes e vivem dando defeitos) mas estar preparado para tratar os criminosos (se você tiver sorte de não morrer pelas mãos deles) com dignidade ?
    Vai trabalhar na rua meu amigo …

    • Caro Gilmar,

      Se você ouviu todo o podcast provavelmente percebeu que eu falei de situações que passei na rua, com risco de morte iminente. Mas este é apenas um detalhe, que sequer garante que minha argumentação está correta. Digo e repito: atualmente, o dano causado pelo excesso de violência dos policiais é maior que o dano oriundo da falta de equipamentos, como armamento, por exemplo. Qualquer cidadão, o “cliente” da polícia, e qualquer pesquisa já realizada na área confirma o que digo.

      Mais: a utilização de fuzis por policiais é uma prática tecnicamente equivocada, pois o alcance deste tipo de arma é maior do que a maioria do combate em que policiais se envolvem. Resultado: balas perdidas e inocentes mortos – algo que é irrelevante apenas para criminosos, que usam fuzis por não se importarem com vidas. A utilização de carabinas e submetralhadoras substitui o fuzil adequadamente.

      O policial deve ser relegado a segundo plano? Deve trabalhar sem equipamentos? Ao contrário! Precisamos de armamento e utensílios adequados para nossa atuação. Mas, infelizmente, maior que isso é a prática de violência por abuso do equipamento existente, muitas vezes por ser tecnicamente inadequado, como é o caso do fuzil.

      Quanto às demais acusações pessoais, não preciso responder.

      Abraço!

      • Gilmar disse:

        Quanto a acusações pessoais não houve absolutamente nenhuma, e sim ao comportamento da maioria dos oficiais em geral, que é igual em qualquer estado. Portanto se achou tal constatação uma acusaçõs pessoal, deve ser porque esse perfil de comportamento que tracei se adequa a você também, infelizmente. Realmente espero não ser este o caso.

        Engraçado que todos os defensores da “polícia comunitária” dentro da corporação são justamente aqueles que menos trabalham nas ruas, e não vivem a prática do policiamento, vivem de teorias e propaganda. Trabalho na área mais violenta de uma grande capital, onde a população em sua grande maioria hostiliza a policia e simplesmente protege os criminosos. Na mesma área se escondem traficante e/ou assaltantes muito melhor armados do que nós. E aí, utilizarei o “policiamento comunitário” na hora que for atender uma ocorrencia e a própria população atirar pedras na viatura, colocando as crianças e mulheres com bebês de colo na linha de frente para que não revidemos, ou então avisarem os traficantes para nos campanarem ?
        Esse tipo de coisa nunca sai nos jornais não ?

        Realmente, fuzil no patrulhamento ostensivo normal é inadequado, mas não foi isso que defendi e nem o que você disse no cast. Sua afirmação foi de que a falta de equipamentos é um problema menor do que o “trato policial” com a população, o que é uma afirmação ridícula.

        Falta de equipamentos não é apenas substituir uma pistola por um fuzil meu caro, na verdade é ter que trabalhar com munição antiga que nunca é substituida, e falha na hora em que você precisa, é não ter viaturas confiáveis e sem manutenção, que podem quebrar em meio a um acompanhamento tático (vulgo perseguição) e colocar a sua vida e de outros condutores em risco, é ter coletes vencidos, é não ter rádio nas viaturas e depender de um HT que não dá sinal dependendo da area onde esteja, impedindo o policial de chamar apoio, é não ter material apropriado com armas não-letais para defender-se da própria população na hora em que estiver apenas cumprindo seu trabalho e ter pedras jogadas em você …

        Ninguem defendeu a violência policial como solução, a crítica fica em relação a demagogos que colocam atitudes isoladas de um numero mínimo de policiais acima de problemas que atingem a corporação como um todo, jogando uma culpa no policial da rua ao invés de arcar com responsabilidades que são do comando.

        • Repito: sou completamente a favor que os policiais tenham equipamento adequado. Mas fico curioso para saber qual é a solução que sugere para intervir em uma comunidade que não é afeita à atuação policial. Trincheira? Tanque de guerra? Fuzil? Devemos aderir à guerra civil? Armas nucleares? Qual o limite para o crescimento bélico da polícia?

          Em qualquer lugar do mundo isto não funcionou. Em todos os lugares onde a violência diminuiu e a polícia conseguiu cumprir seu papel isto ocorreu com repressão qualificada, inteligência e parceria comunitária. O resto, é fetiche de quem tem espírito de rambo e/ou tem a ganhar com a estruturação de uma guerra sem sentido.

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