Papo de Gordo 46 – Turismo Gastronômico: São Paulo

Eduardo Sales Filho
@eduardo_sales

Publicado em 30 de julho de 2010

PdG46

Gordo que é gordo, adora fazer turismo gastronômico! Já fizemos um programa com esse tema, mas claramente não foi o bastante… É por isso que Eduardo Sales Filho, Maira Moraes, Lucio Luiz, Flavio Soares, Elder Tanaka e Rod Reis (Papo de Artista, Mundo Rod, Universo Who, RPGRadio) se juntaram para falar sobre as maravilhas gastronômicas de São Paulo.

No programa de hoje, conheça a origem do churrasquinho grego, aprenda um pouco mais sobre o bairro da Liberdade, descubra quem é louco pelo Mercado Municipal e entenda porque os coreanos têm medo do Rod Reis.

Anote as dicas gastronômicas da nossa equipe e prepare-se para rir muito, pois o Papo de Gordo está começando!

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Duração: 80 minutos

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63 respostas para “Papo de Gordo 46 – Turismo Gastronômico: São Paulo”

  1. Daniel disse:

    Apesar de ocultar o nome do restaurante, senti um certo preconceito com relação ao restaurante Chi Fu, pois em sua nova localização está bem mais espaçoso e limpo e a comida continua muito boa mesma.Vale a pena conferir o enorme cardápio, pois o que for escolhido não haverá erro.

  2. Eduardo Vasconcelos disse:

    Muito bom o podcast, moro em Sampa e um dos Restaurante que Indico é o Mestiço (comida Tailandesa)muito bom…

    Um abraço.

  3. Maiolo disse:

    Seus loucos! O sanduíche Bauru é um ptrato/sanduíche típico de BAURU!!!

  4. Alex Berta disse:

    Tomara que alguém leia este comentário, pois até fiquei pensando se deveria comentar, já que se passou tanto tempo assim da publicação do podcast… :-P

    Enfim, para explicar o porquê do atraso: só conheci o Papo de Gordo recentemente, através da indicação do Nerdcast e do Radiofobia. Apesar de não estar exatamente gordo (estou com 77kg), já cheguei a pesar míseros 58kg e a ser chamado de “magrelo” e outros termos mais ofensivos… Apesar disso, me identifico muito com os papos e o PDG já se tornou um dos meus podcasts favoritos. :-D

    Bem, o objetivo do comentário é falar sobre a experiência que eu e minha mulher tivemos na semana passada ao visitar São Paulo em férias e, inspirados neste episódio, fizemos um Turismo Gastronômico por lá. Como eu já tinha algumas referências, planejei a visita a alguns lugares para mostrar a ela (que só tinha ido à SP há 15 anos, a trabalho, e ficou só 1 dia, sem tempo para visitar nada). Eu também nunca tinha aproveitado muito bem as minhas idas à Terra da Garoa e esta era a oportunidade perfeita para corrigir esta falha.

    Ficamos 4 dias lá e visitamos os seguintes lugares:

    Segunda-feira: Visitamos o bairro da Liberdade e como a maioria dos restaurantes estava fechada, acabamos indo ao Lamen Kazu (que eu não conhecia) e até minha mulher, que nunca gostou de comida japonesa, adorou o lamen de lá! Excelente! Depois me lembrei que poderia ter ido ao Aska, mas fica para a próxima. Dica: Shoyu Tyashu (foi o que comemos).

    Terça-feira: Acabei investigando algumas pizzarias próximo de onde estávamos (Augusta) e descobri, por acaso, uma preciosidade: Pizzaria A Veridiana, no começo da Higienópolis. A pizza deles é espetacular (preparada na hora e assada em forno de pedra) e o ambiente é um deleite à parte: ela fica em um casarão tombado e a decoração é de cair o queixo, incluindo espelhos gigantes, velas nas mesas e um pianista que toca a noite toda (pelo que pude notar). Romantismo total! Ah, não saia antes de ter visitado a casa toda! Dica de sabores: Napoli in Brasile (uma fina camada de Catupiry, coberta com carne seca desfiada e tomates cereja) e La Caponata (berinjelas picadas, refogadas no azeite de oliva, uva passa, azeitonas pretas e tomates picados sobre uma camada de ricota e folhas de manjericão). Surpreendentes! ;-)

    Quarta-feira: Neste dia fomos a um restaurante que eu já conhecia, e que foi citado neste PDG: o Sushi Yassu. Meio caro, mas vale a pena! Eu já tinha provado (e aprovado) o lamen deles na última vez que fui lá. Desta vez, minha mulher, que gostou do lamen do Lamen Kazu, resolveu pedir um prato grelhado, para variar, já que ali eles tem uma variedade enorme de pratos. Pedimos o Tonkatsu (lombo à milanesa com salada, arroz e uma sopinha, que foi cortesia). Muito bom! Este é um dos restaurantes que, pelo jeito, vai sempre estar na minha lista de “vale a pena visitar de novo”. O atendimento também foi muito bom, incluindo o de uma senhora (que pelo jeito era japonesa mesmo, pelo sotaque carregadíssimo) que foi super atenciosa, apesar de não dar muito papo. Encarei como o jeito dela (ou dos japoneses) de atender, o que para mim deu ainda mais charme ao local. Voltarei com certeza e recomendo.

    Quinta-feira: Este foi o dia de duas surpresas, uma excelente e uma ruim. A excelente ficou por conta do sanduíche de mortadela que eu escolhi (Belíssima, com tomate seco, queijo e orégano) do Hocca Bar, no Mercadão Municipal e do pastel de carne deles (muito saboroso, apesar de bem simples), que foi a escolha da minha mulher. Só de me lembrar já começo a salivar… A surpresa ruim (aliás, péssima) ficou com a nossa escolha para uma janta típica italiana no Bixiga: o Trattoria da Conchetta da 13 de Maio. Já tinha ido lá e minhas lembranças eram bem legais (o dono batendo tampas de panela e tocando elas no chão, além do tecladista e cantor breguíssimo, mas simpático), e ao ouvir no PDG, resolvi visitar de novo. Desta vez, o que encontrei: um local com uma comida sem gosto. Sim, isso mesmo: imagina uma comida italiana com cara de comida de hospital… Além disso, tanto o molho como a massa me pareciam estar velhos, com gosto azedo. :-P O que colocou a tampa no caixão: todo mundo ali viu a cara com que estávamos para a comida, e NINGUÉM perguntou se queríamos algo mais, ou se a comida estava boa. Não fomos maltratados, mas as atendentes não se esforçaram para que nossos R$ 30 por pessoa pelo tal “Festival de Comida Italiana” valessem a pena. Saiu caro e fiquei, literalmente, com um gosto amargo na boca. A única coisa que estava boa ali era a Coca-Cola… #MEGAFAIL

    Enfim, espero que as nossas experiências e aventuras também ajudem outras pessoas a encontrarem bons sabores na terra que já me conquistou pelo estômago. ;-)

  5. Valdir disse:

    Queridos membros do PDG, adorei o podcast porém tenho uma ressalva, o pessoal mencionou o Tantra, que leva a fama de comida mongol.

    Conheço pessoas que foram para a Mongólia e tudo o que tem no Tantra pode ser considerado comida, menos da Mongólia. Segundo essas pessoas a Mongólia é tão miserável que até nos restaurantes as comidas são a base de sopa de vegetais, pão, queijo, manteiga e carne de dromedário. Passa-se muito longe do cardápio do restaurante.

    Na verdade o que eles fazem é um conceito americano chamado de Bol, em que você junta vários ingredientes em um “potinho” e o pessoal grelha ele em uma chapa. Para fazer uma diferenciação o dono usou essa temática.

    É mesma coisa que chamar o China In Box de a verdadeira comida chinesa, ou de abrir um restaurante de massas e falar que as receitas são baseadas na cultura alimentar da Sibéria só para ficar com ar de exótico.

    Abraços

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